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EPTC faz vistoria de nova sinalização viária na avenida Osvaldo Aranha


Foto: Julio Almeida / EPTC / PMPA

A avenida Osvaldo Aranha passou por vistoria da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) nesta segunda-feira, 11. Principal via do bairro Bom Fim, recebeu nova sinalização com placas, travessia de pedestres, manutenção das travessias existentes e dos corredores de ônibus. Para marcar as melhorias implementadas em projeto-piloto, o diretor-presidente da EPTC, Pedro Bisch Neto, participou da ligação de conjunto semafórico. O equipamento foi instalado próximo à nova faixa de pedestres, localizada na saída de ambulâncias do Hospital de Pronto Socorro. 


As modificações decorrem de um mapeamento dos acidentes registrados nos últimos cinco anos na região.“Essa sinalização foi pensada, a partir de estudos, para facilitar a travessia das pessoas nesse local de fluxo intenso”, explica Bisch Neto.


Também foi feita ação educativa com o Papai Noel Azul. A troca de cor da roupa do Papai Noel é para vincular o personagem à imagem dos agentes de fiscalização de trânsito e transporte. Ele abordou pessoas no local para alertar sobre os riscos de acidentes de trânsito e estimular o autocuidado.


Presente na ação, Silvio Leal tem 70 anos e faz parte da Coordenação do Idoso da Prefeitura de Porto Alegre.“Essa sinaleira nos proporciona condições de realizar uma travessia com mais segurança. Nós precisamos estar sempre atentos aos momentos em que vamos atravessar a rua”.


Mudanças - O projeto busca reduzir a velocidade máxima regulamentar da via para 50 km/h. Em alguns trechos, como na aproximação de escolas, próximo de hospitais e das estações de ônibus, o limite permanece 30 km/h. A redução de velocidade em vias arteriais é uma das diretrizes do Programa de Segurança Viária do Sustentável (PSVS).


Acidentes – De janeiro a outubro deste ano, o balanço de acidentalidade soma 50 vítimas fatais no trânsito de Porto Alegre, redução de 11 mortes frente ao mesmo período do ano passado. De acordo com o mapeamento realizado pela Gerência de Desenvolvimento e Inovação (GDIN) da EPTC, pessoas idosas têm sido o perfil mais atingido, com 19 vítimas fatais em 2023.

 


 

Texto: Jaqueline Moura

Edição: Gilmar Martins

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