A equipe da Secretaria de Mobilidade Urbana (SMMU) apresentou nesta terça-feira, 30, o Plano de Mobilidade Urbana (PMU) de Porto Alegre para uma comitiva da cidade de Rio Grande (RS). Estiveram presentes o secretário de Mobilidade, Acessibilidade e Segurança (SMMAS), major Anderson Castro Rodrigues, e representantes da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), contratada pelo município para a construção do PMU. A equipe da cidade da região Sul do Estado veio a Porto Alegre para buscar referências. A lei complementar 951/ 2022 foi sancionada pelo prefeito Sebastião Melo no dia 17 de agosto.
“Muito importante saber que o nosso plano é exemplo para outras cidades. Nossa equipe construiu o PMU com diretrizes que servem de balizadoras para atividades de curto, médio e longo prazo, o que nos dá liberdade na construção de ações mais concretas a partir de estudos mais aprofundados”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.
Os coordenadores de Planejamento, João Paulo Cardoso Joaquim, e de Inovação e Projetos, Fabiana Kruse, explicaram aos gestores de Rio Grande a forma como ele foi construído. Ao longo do planejamento foram feitas 41 atividades entre seminários, reuniões, consultas públicas e oficinas. O plano segue as orientações da lei 12.587 de 2012, que instituiu a obrigatoriedade para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes.
As ações são divididas em transporte ativo e acessibilidade, transporte coletivo e seletivo, transporte de cargas, transporte individual motorizado, mobilidade segura, informação, comunicação e educação para a mobilidade, espaço urbano, meio ambiente e inovação, planejamento e gestão da mobilidade. O PMU deverá ser atualizado até o final de dezembro de 2024 e, a partir desta data, revisado no máximo a cada dez anos, conforme estabelece a Lei Federal 12.587/2012 da Política Nacional de Mobilidade Urbana.
Texto: Aline Rimolo
Edição: Gilmar Martins
A nossa mobilidade urbana é muito mal distribuída, nossos semáforos em cruzamentos com grande fluxo de movimentos também, coisa do passado,vivemos na modalidade da era moderna ,as placas indicativas de trânsito mal distribuídas,com indicações mal feitas e colocadas.
Podem fazer melhor, acho que este setor deveria era ouvir e convidar um grupo de motoristas rodoviarios para que sejam ouvidos e tenho certeza que nada melhor que eles para haver algumas mudanças em relação de trabalhar mais de oito horas por dia e acompanhar onde estão os problemas de mobilidade urbana em Porto Alegre.